Meu marido é o exemplo oposto. Eles tiveram um monte de bichos na infância e adolescência, mas nunca gatos. E ele cresceu detestando esses bichinhos que sofrem tanta discriminação. Até o dia que resgatou a Nina e seus filhotinhos do forro de casa. Nascia ali um caso de amor que já vai para 1 ano... :) Meu filho também, nunca tinha tido contato com gatos e havia desenvolvido uma paixão enorme somente por cachorros.
Hoje em dia, os quatro bichanos são a razão da nossa alegria. Passamos dia e noite com eles, acarinhamos, mimamos, deixamos que nos aqueçam durante a noite, conversamos com eles... são animais de estimação como qualquer outro, carinhosos, afetuosos e companheiros. São capazes de perceber quando estamos doentes, quando estamos zangados, quando estamos brincando. Têm uma sensibilidade muito aguçada. Só são diferentes de cachorros, bichinhos pelos quais somos apaixonados também e ainda queremos ter. Mas quem disse que a diferença é pecado? ;)
E como eu já havia falado, os safadinhos só estão crescendo, mas ainda pensam que são bebês e vivem pendurados na mãe deles mamando... pode uma folga dessas??

E eu ainda não coloquei nada dos meus tricôs... rsrsrs Não tem jeito, quando começo a falar dos gatinhos, esqueço dos outros assuntos. Mas o próximo post será sobre minhas lãs, eu prometo.
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