domingo, 25 de outubro de 2009

Nem a galinha resite a gatinhos... ;)

Ai, ai, ai... vários dias sem nenhum post. Eu não posso (NÃO POSSO!!!) deixar isso acontecer. A correria do meu dia a dia não pode engolir minha vontade de compartilhar sobre meus bichanos... rsrsrs Tricôs e crochês vão demorar mais um tempinho até voltar a aparecer por aqui, mas os gatinhos rendem notícia todos os dias, como eu posso deixar de comentá-las???

Enquanto eu preparo posts diretamente dos nossos quatro bichanos, fica aqui uma notícia que saiu esta semana em quase todos os telejornais, a galinha que adotou os gatinhos recém nascidos. Não é a primeira e nem vai ser a última notícia que vemos de uma mãe adotiva de espécie completamente diferente dos adotados. Mas o instinto materno não tem fronteiras. O que mais chamos a atenção dos especialistas, foi o fato de os dois serem mais diferentes do que o normal, pois o mais comum é que uma mamífera adote um outro mamífero (cachorra-gato, gata-cachorra, cachorra-leão, e assim por diante), mas uma ave adotar um mamímero, já é mais difícil.

Para quem quiser ver o vídeo, tem a reportagem aqui.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Todo dia eles me acordam às seis horas da manhã

Como quatro gatinhos podem ser tão pontuais? Durante a semana eles já se acostumaram... quando meu relógio toca, às 6 da manhã, eles acordam a ficam aguardando. A Nina em pé na porta do nosso quarto ou ao lado da cama. Os outros três safadinhos em cima da cama. Quando ele toca de novo, às 6h05, eles já começam a ficar impacientes e eu tenho que me levantar. Então eles me seguem em passeata ao banheiro.

Enquanto eu faço minha primeira atividade matinal, o meu sagrado xixi, tenho que abrir a torneira da pia para o Kotó e a Pretinha se esbaldarem tomando água, a Branquinha dá uma subidinha na pia, mas logo desce e a Nina fica pedindo cafuné, coisa difícil de acontecer depois, no decorrer do dia. Aí eu saio do banheiro, troco a água deles, coloco ração nos quatro potinhos e abro a porta da cozinha. Todos os dias o roteiro é exatamente esse.

Como eles já se acostumaram, no final de semana não pode ser diferente. A única diferença é que não há despertador tocando. Mas se dá seis e meia e eu ainda não levantei, eles fazem uma revolução em cima da cama. Correm desesperadamente para todos os lados, brincam de luta, mordem nossos pés e tornozelos. Não tem jeito, eu tenho que me levantar e fazer todo o ritual matinal, depois volto para cama. E eles também! Tem vezes que apenas dão uma voltinha de 5 minutinhos lá fora e voltam para dormir na cama com a gente. Gatinhos sistemáticos... não podem sair da rotina nos finais de semana e dormir até mais tarde?

Depois ficamos todos assim, curtindo o dia de feriado chuvoso e cheio de preguiça... né, Nina? Há um ano atrás, a uma hora dessas, você estaria na rua, procurando um lugarzinho para se abrigar da chuva. Hoje está aqui, curtindo na caminha... ;)


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Juba

Neste final de semana, eu e meu marido fomos visitar minha sogra e cunhadas. Eu gosto muito dessas viagens, e por vários motivos. O principal é por me dar muito bem com a família do meu marido, o que torna essas viagens finais de semana muito gostosos. Outro motivo é o fato de ser a cidade natal do meu marido e ele ter muitos amigos por lá, coisa que temos muito pouco na cidade onde moramos. Esses encontros e reencontros são muito bons, nos proporcionam momentos deliciosos.

No caminho de volta sempre passamos em frente a uma churrascaria de beira de estrada chamada Querência. Quando passamos cedo o suficiente para pegá-la aberta (eles só servem almoço), damos uma paradinha para pedir uma especialidade que provei pela primeira vez justamente nessa churrascaria e que achamos uma delícia: água de coco batida com a polpa. É uma maravilha!!! Principalmente em um dia escaldante como o que fazia ontem. Pena que de vez em quando eles fiquem sem coco e a gente sem a bebida batida e refrescante.

Ontem, para a nossa sorte e alegria, havia coco. Pedimos uma jarra grande (deu quase uma garrafa pet de 2 litros! rsrsrs) e ficamos esperando. Quando olhamos para o cantinho do restaurante, entre alguns vasos de flores artificiais, vimos uma coisa fofa e peluda tomando seu banho vespertino. Olhem só se não é a coisinha mais linda mesmo...






Os garçons não conseguiram chegar a uma conclusão se era macho ou fêmea, mas estavam chamando-a (ou o) de Juba. E ela(e) estava tão confortavelmente deitada(o) que eu não tive coragem de importuná-la(o) para checar. Fiz muito cafuné, que ela(e) aceitou de bom grado, ronronando e amassando pãozinho. Os garçons disseram que era de rua, mas que eles tinham adotado e que estavam cuidando. Ainda bem que existem boas almas em todos os lugares.